“Todo conhecimento começa num sonho.O conhecimento nada mais é quea aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada.Mas sonhar é coisa que não ensina.Brota das profundezas da terra.Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa:Conte-me seus sonhos para que sonhemos juntos”.
(Rubem Alves)

30.10.14

Fapesp investe US$ 40 milhões para garantir uso de telescópio a brasileiros

GMT, o maior telescópio dos últimos tempos, será instalado nos Andes chilenos. Aparato servirá também para atender à demanda cada vez maior nas pesquisas relacionadas ao bigue-bangue, a exoplanetas e à energia escura.

Toda criança tem uma curiosidade intrínseca ao espaço sideral. Que atire a primeira rocha lunar quem nunca sonhou na vida ser um astronauta e vagar pelo infinito.
A inquietude do homem o levou a desbravar o céu e também a observá-lo, mesmo que de longe. Para tal, gigantescos apetrechos foram construídos, a fim de podermos vislumbrar melhor a vastidão além do alcance do olho nu. Um desses é o Giant Magellan Telescope (GMT), que será utilizado – em parceria com outras 10 instituições internacionais – por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP). O instrumento está sendo construído nos Estados Unidos, mas será devidamente instalado nos Andes chilenos.
Para a participação no projeto, membros da comunidade científica da universidade apresentaram a proposta à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em outubro de 2011. Depois de parecer favorável por parte do conjunto internacional, formado por universidades da Austrália, Estados Unidos e Coreia do Sul, a instituição pública fez um investimento de 40 milhões de dólares, com o intuito de garantir 4% de uso do GMT. “Nosso tempo será usado pelos pesquisadores de qualquer instituição do estado de São Paulo e os projetos serão avaliados por uma comissão técnica de alto nível, seguindo as melhores práticas internacionais. A decisão da Fapesp de financiar nossa participação no GMT se reveste da maior importância para garantir a excelência na pesquisa para a próxima geração de cientistas”, comenta João Evangelista Steiner, professor do Instituto de Astronomia e Geofísica (IAG) da USP.
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