Ao fitar a exuberância celestial,
Fervem sonhos e pensamentos,
Buscando na felicidade bestial,
A solução para os sofrimentos.
Nuvens a flutuar na imensidão,
Entre as estrelas instigantes,
Sou astronauta que voa em vão,
A procura de mundos distantes.
Mas, a saudade inesperada,
De estar com a bela amada,
Descortina longínquas viagens.
Logo esmaecem os desejos,
De encontrar outros festejos,
Inspirados por insanas miragens
Olá, Marjory!
ResponderExcluirEsse cara para ser um astronauta de verdade, terá de levar consigo a sua cara metade, senão... volta para a Terra logo e já!
Ao contrário dele, eu vou ficar aqui... bem aqui, preso no piscar hipnótico das estrelas do universo no seu lindo blog, com essas luzes piscantes, reluzentes, ofuscantes, inebriantes, calientes, pulsantes, constantes, desafiantes, distantes, intrigantes, triunfantes, latentes, excitantes, relaxantes, dominantes... e qual é a desculpa que eu dou em casa para ter demorado um tempinho de nada? Ah, já sei! Estava contando quantas estrelas há aqui! Contornei!!!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK!
Um abraço!!!!!