“Todo conhecimento começa num sonho.O conhecimento nada mais é quea aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada.Mas sonhar é coisa que não ensina.Brota das profundezas da terra.Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa:Conte-me seus sonhos para que sonhemos juntos”.
(Rubem Alves)

26.1.11

VOCÊ CONHECE A MATEMÁTICA MARCIANA?


Em Marte, os números são representados de forma diferente, usando símbolos marcianos.
Por exemplo, 481 é =  Problema Mensal Abril 2009 [2 Ciclo] para crianças

e
2964 = Problema Mensal Abril 2009 [2 Ciclo] para crianças

Qual é o número representado por:
 Problema Mensal Abril 2009 [2 Ciclo] para crianças
E por  Problema Mensal Abril 2009 [2 Ciclo] para crianças ?

Será sorteado um card de Astronomia para um dos acertadores.
Boa sorte!!
Mil beijos!!

Jogo da memória ETS

A notícia de que os terráqueos procuram vida extraterrestre por todo o espaço cósmico corre pra todo lado.
Para meus pequenos leitores, um segredo exclusivo a revelar: eles se escondem por trás das cartinhas desse super legal  joguinho da memória dos ETS.
Acesse a imagem abaixo e comece a jogar:
Bom jogo queridos amigos!!

Leitura de outros mundos...

Que tipo de paisagem existiria em planetas com nomes como Poft, Sujs ou Argh? Como seriam os habitantes de Nasus, Gugus ou Samba? Neste livro, Ricardo Silvestrin soltou a imaginação e criou um poema para cada planeta maluco que inventou. E Mariana Massarani aproveitou a oportunidade para desenhar imagens muito divertidas. Agora, só falta abrir o livro e embarcar nesta divertida viagem intergaláctica. Vamos lá?
Autor: Ricardo Silvestrin
Editora: Moderna

18.1.11

Vamos colorir o Foguete?

Imprima este lindo foguete e pinte bem bonito!!

Vamos construir planetas??? Ai que emocão!


Game da NASA permite que internauta construa planetas


Enquanto ainda não existe tecnologia que nos leve aos recentemente descobertos primos da Terra em outros sistemas solares, o internauta já pode construir seu próprio exoplaneta e olhar de perto como ele seria. O novo game da NASA “Extreme Planet Makeover”disponível gratuitamente no site:
http://planetquest.jpl.nasa.gov/planetMakeover/planetMakeover.html,
permite que o jogador simule as diferentes condições de um planeta e, no final, confira se ele seria apto a abrigar vida. De jogabilidade extremamente simples, o “Extreme Planet Makeover” dá três opções de planetas-base com que se pode começar a criar: Terra, Superterra e Marte. Escolhido o planeta, o jogador parte para a seleção, entre três tipos de estrelas, de qual sol será o centro de seu novo sistemas. Depois disso, ele pode calibrar o tamanho e idade do planeta e definir a distância a que ele estará de sua estrela. 

Finalmente, o internauta tem à mão uma ficha técnica a respeito do planeta e, com um clique, poderá ler detalhes de seu hábitat e descobrir as chances de que extraterrestres - mais ou menos parecidos com os humanos – teriam de sobreviver nele.   

Ai... vou fazer um bem legal pra eu morar com minha family...rrss
Bom Jogo!!!

Banda Muse quer fazer show no espaço

Depois de dominar as rádios com o hit Uprising, a banda Muse quer levar seus shows a outras proporções: eles agora querem tocar fora do planeta!

Segundo Matt Bellamy, vocalista do grupo, as discussões sobre o assunto estão sendo levadas com seriedade e eles estão esquematizando como levar os instrumentos e toda a aparelhagem para além da estratosfera.

Matt reconhece que seus planos de shows espaciais talvez sejam um pouco ambiciosos, mas ele tem esperança de que a tecnologia espacial esteja desenvolvida o bastante para concretizar suas ideias.

O trio da cidade inglesa de Devon diz ao jornal The Sun: "As nossas conversas sobre tocar no espaço foram muito coerentes. Às vezes eram só conversas de fim de noite, mas eram pra valer."
Os roqueiros ainda não fizeram nenhum tipo de treinamento para astronautas, mas já pensaram em métodos para (literalmente) tirar o show do chão.

CARACAAAA!!! Esse show quero assistir na primeira fileira... Op's... onde será a arquibancada?
Não importa. EU VOOOOU!!!

Assista o vídeo da minha música preferida do MUSE:

15.1.11

CONCURSO: Um meteorito na sua mão!

O que você acha de levar para casa um pouquinho do espaço? A CHC vai premiar dois leitores com um kit de outro mundo. 
Ele traz três pequenas estrelas, que contém pedaços de meteoritos que caíram em nosso país. Para você ter uma idéia, uma delas traz fragmentos do Bendegó, o maior meteorito já localizado no Brasil! E não é história de extraterrestre, não: quem garante a autenticidade desse presente é a pesquisadora Maria Elizabeth Zucolotto, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Clique na imagem das estrelinhas para participar do concurso
Use a sua criatividade para levar para casa pequenas estrelas recheadas com pedaços de meteoritos
Para levar para casa esses viajantes do espaço, mãos à obra. Se você tem entre 8 e 14 anos de idade, responda à pergunta:

O que você faria para encontrar um novo meteorito no Brasil?

 Envie sua resposta, usando o formulário abaixo, até 21 de janeiro, porque, no dia 24, anunciaremos o resultado! Boa sorte!

Satélite artificial de estudantes brasileiros irá ao espaço

Achei muito incrível essa super matéria que minha amiga Wal-São Paulo me enviou:

Um grupo de professores e 120 estudantes do quinto ano da Escola Municipal Tancredo Neves, de Ubatuba, no litoral norte paulista, em conjunto com empresários e pesquisadores voluntários, está construindo um satélite artificial que deve ser lançado nos Estados Unidos e entrar em órbita ainda este ano.
A iniciativa partiu do professor de matemática Candido Osvaldo de Souza. Em fevereiro de 2010, ele leu em uma revista de divulgação científica que uma empresa dos Estados Unidos, a Interorbital, vendia kits de satélites chamados TubeSats, que permaneciam em órbita a 300 quilômetros de altitude durante três meses.
Ousadamente, Souza pensou em construir e lançar um desses. Os alunos aprovaram seu plano, mesmo sabendo que teriam de enfrentar muitas dificuldades, que Souza está superando, uma a uma.
Dinheiro e burocracia
Para começar, não tinham como pagar os U$ 8 mil do kit do satélite. Souza, porém, conseguiu o patrocínio de empresas locais que cobriram as despesas.
Depois, ele descobriu que somente por meio de uma fundação seria possível enviar o dinheiro à empresa nos Estados Unidos. Conversou com os dirigentes da escola, com os políticos da cidade e conseguiu transformar a Associação de Pais e Mestres em uma fundação.
O professor de matemática teve de batalhar também uma licença do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão federal sediado em São José dos Campos, interior paulista, que constrói e gerencia satélites no Brasil.
Aos poucos, Souza conseguiu o apoio de outros professores, que mobilizaram os estudantes de todas as classes e promoveram um concurso para selecionar a mensagem que o satélite deve emitir nos três meses em que estiver em órbita.
Satélite estudantil
A equipe coordenada por Souza e por Emerson Yaegashi, que também ensina matemática, trabalha agora nos dispositivos eletrônicos do interior do satélite. Eles já receberam os componentes e as instruções para montar os protótipos e a versão definitiva.
Vendo que precisava de ajuda, Souza procurou uma empresa de robótica e desenvolvimento de software sediada na cidade de São Paulo, a Globalcode, e teve uma grata surpresa: os diretores, Vinicius Senger e Yara Mascarenhas Hornos Senger, moravam em Ubatuba.
"Vencidas as etapas financeira e burocrática, agora o grande desafio é construir o recheio do satélite", diz Yara. Depois de coordenarem o treinamento sobre eletrônica básica para os professores, Vinicius e Yara começaram voluntariamente a ajudar docentes e alunos a desenhar, corroer e soldar as placas dos protótipos do satélite.
"Criamos a placa Ubatubino, que pode ser reutilizada para outras funções e as próprias crianças podem fabricar, usando programas de fonte aberta e material simples, como um ferro de passar roupa", diz Vinicius. "As crianças estão fazendo pequenos computadores, com capacidade similar aos que os astronautas usaram na década de 1960 quando pousaram na Lua. É totalmente viável construirmos satélites educacionais inteiramente no Brasil, sem depender de importações, e promover, por exemplo, competições entre escolas."
TubeSats
A edição de janeiro da revista SatMagazine , especializada em satélites, citou o trabalho realizado em Ubatuba:
"O TubeSats já é parte do currículo de universidades e escolas ao redor do mundo. Talvez o mais ambicioso projeto esteja no Brasil em um programa coordenado por Candido Osvaldo e Emerson Yaegashi, no qual 120 estudantes criaram 22 maquetes do TubeSats em sala de aula. Os alunos que construírem as melhores maquetes ganharão a honra de montar o TubeSat orbital real," disse a revista
Sérgio Mascarenhas, coordenador de projetos do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, tem acompanhado com entusiasmo a construção do satélite de Ubatuba: "O apoio à iniciativa do professor é a saída para melhorarmos a educação no Brasil", comenta.

Divulgada a maior imagem já feita do Universo

Foi divulgada no 217º encontro da American Astronomical Society, a maior imagem já feita do Universo.
A imagem tem mais de um trilhão de pixels, o que significa que seriam necessárias 500 mil TVs Full HD, colocadas uma ao lado da outra, para visualizá-la na sua resolução máxima.
O retrato do universo levou uma década para ser montado. E está longe de ser definitivo: o anúncio faz parte da oitava divulgação de dados do Sloan Digital Sky Survey (SDSS), sendo apenas a primeira da fase três do projeto.
Os dados agora liberados ao público contêm imagens de 14.555 graus quadrados do céu (ou mais que um terço de toda a esfera celeste) e espectros de mais de 800 mil galáxias, 100 mil quasares e 500 mil estrelas para análise científica.

11.1.11

MISSÃO KEPLER DA NASA DESCOBRE O SEU PRIMEIRO PLANETA ROCHOSO

A missão Kepler da NASA confirmou a descoberta do seu primeiro planeta rochoso, com o nome de Kepler-10b. Com 1,4 vezes o tamanho da Terra, é o planeta mais pequeno já descoberto fora do nosso Sistema Solar.
A descoberta deste exoplaneta tem por base mais de oito meses de dados recolhidos pela sonda, entre Maio de 2009 e princípios de Janeiro de 2010.

1.1.11

Cientistas voltam as atenções para a atividade solar em 2011

O próximo ano será marcante para o clima no espaço, pois o Sol despertará de uma fase de baixa atividade, dando início a um anunciado período de turbulência, possivelmente destrutivo.
Muitas pessoas podem se surpreender ao saber que o Sol, ao invés de queimar com uma consistência ininterrupta, oscila em momentos de calmaria e agitação.
Mas após dois séculos de observação das manchas solares -marcas escuras, relativamente frias na superfície do sol, vinculadas com poderosas forças magnéticas - revelaram que a nossa estrela obedece a ciclos de comportamento de cerca de 11 anos.
O último começou em 1996 e por motivos ainda permanecem obscuros, levou mais tempo que o previsto para terminar.
Agora, no entanto, há cada vez mais indícios de que o Sol está deixando o seu torpor e intensificando sua atividade enquanto avança para aquilo que os cientistas convencionaram chamar de "Solar Max" ou clímax cíclico, afirmaram especialistas.

Revista GEO traz notícias de outros mundos

A revista GEO - Editora Escala - deste mês está de "outros mundos". A reportagem de capa traz o tema mais comentado dos últimos meses: a descoberta de outros planetas mergulhados em sistemas alheios ao nosso. A reportagem aborda assuntos como exoplanetas, tecnologia espacial, vida extraterrestre, informações   sobre a nossa galáxia e muito mais; além é claro, das lindíssimas imagens do Espaço Sideral.
Para ter acesso online da revista basta acessar o logo abaixo

Boa Leitura!!!