“Todo conhecimento começa num sonho.O conhecimento nada mais é quea aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada.Mas sonhar é coisa que não ensina.Brota das profundezas da terra.Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa:Conte-me seus sonhos para que sonhemos juntos”.
(Rubem Alves)
28.3.10
27.3.10
UMA JANELA NO ESPAÇO
A janela que se abre com vista para a Terra é a da Estação Espacial Internacional e os olhos observadores que fotogram o lindo globo são dos astronautas que estão lá estão.
The Gateway to Astronaut Photography of Earth é um site que hospeda a melhor e mais completa coleção de fotografias da Terra, feitas pelos astronautas que estão a bordo da Estação Espacial Internacional.
Lá é possível encontrar imagens dos mais variados pontos da Terra feitas, a partir do ponto de vista dos astronautas. O astrônomo britânico Sir Fred Hoyle declarou: "Uma vez que uma fotografia da Terra, tirada a partir do exterior, está disponível - e que o completo isolamento da Terra torna-se conhecido - tem-se uma nova e poderosa idéiado quanto somos pequenos".
Litoral Baiano
Costas LitorânesFotos do Brasil - Clique aki
Ao clicar nos quadradinhos, as imagens desejadas vão sendo aumentadas. Pode-se ver um acervo maravilho de fotos de todos os cantos do planeta.
NASA mostrando a Terra vista do espaço. Inclui fotos do Brasil. Em inglês.
Boa Viagem!!!!!!!
26.3.10
A HORA DO PLANETA 2010
A Hora do Planeta é uma campanha mundial da rede WWF Querendo mobilizar 1 bilhão de pessoas em todo o planeta. Vamos mostrar aos líderes dos governos e a toda a sociedade que é hora de combater as causas do aquecimento global. A Hora do Planeta é o maior movimento da História em defesa do meio ambiente. Você não pode ficar de fora!
No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.
A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.
23.3.10
Cientistas observam galáxia que produzia 250 sóis por ano
LONDRES - Um grupo internacional de astrônomos descobriu uma galáxia que há 10 bilhões de anos produzia estrelas numa velocidade 100 vezes mais rápida do que a da Via Láctea atualmente.
Fonte: ESTADÃO
'Botão de Rosa cósmico'
O satélite Wise, enviou à Agência Espacial Americana, uma imagem descrita pela Nasa como um botão de rosa cósmico florescendo com estrelas jovens. As estrelas, de poucos milhões de anos (consideradas jovens pela Nasa) são os pontos azuis à direita, e estão 'amadurecendo' fora da nuvem de poeira que deu origem a elas.
A porção vermelha que seria o “botão de rosa” é a poeira aquecida pelas estrelas azuis. E a folha que envolve o botão – a parte verde da imagem – é uma densa nuvem de poeira
Os pontos vermelhos dentro da nebulosa verde indicam uma nova leva de estrelas se formando, provavelmente como conseqüência da compressão e do calor das estrelas novas. Um remanescente de supernova indica que uma estrela com muita massa também explodiu nessa área, “estourando” a nuvem e fazendo com que ela adquirisse essa forma de botão de flor.
Para outras imagens do Wise, visite o site do telescópio na Nasa
Fonte: Revita GALILEU
21.3.10
Oficina de foguete
Neste primeiro bimenstre do ano de 2010, alunos do projeto "Pequeno Astronomo" se preparam para a "Olimpíada Brasileira de Astronomia". Um dos temas é a navegação espacial e os foguetes.
Com muita diversão e criatividade, alunos do Colegio Portinari de Limeira realizam a oficina de foguetes com os seguintes objetivos:
• Compreender a diferença entre “ação e reação” e impulsão; conceitos utilizados nas Leis de Newton verificando a quantidade de movimento.
• Compreender a diferença entre “ação e reação” e impulsão; conceitos utilizados nas Leis de Newton verificando a quantidade de movimento.
• Observar a lei da gravidade
• Compreender os termos científicos utilizados;
• Apresentar habilidades manuais e artísticas para recortar, fazer colagens, montar e decorar o foguete;
• Relacionar a importância das missões espaciais para o desenvolvimento de novas tecnologias, habilidades e aprendizado da humanidade.
• Preparar para a Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA)
Através da leitura do texto sobre foguetes dialogamos os seguintes tópicos:
• A importância da astronomia;
• A finalidade e importância das missões espaciais;
• O que é necessário para uma viagem espacial;
• Explorar o que eles sabem sobre os foguetes, sondas e telescópios espaciais;
• Explicar os mecanismos de funcionamento dos foguetes
• Os termos científicos (lei da ação e reação; propulsão; órbita; combustão; reação química; movimento linear; pressão
Depois, por sugestão da minha querida amiga MAMMY, dona do maravilhoso blog: DEDINHOS LAMBUZADOS realizaram a contrução do foguete com materias de sucata.Mãos à obra!!!!
20.3.10
Adoro o Outono!
Hoje é o último dia do verão!! Pelo menos para aqueles que vivem abaixo da linha do equador.
A passagem da estação quente para o outono se trata da posição do planeta Terra em relação ao sol .
No hemisfério sul, o outono começa no equinócio de março, quer dizer: quando o dia e a noite têm a mesma duração (equinócio sognifica dias equivalentes). Os raios solares incidem verticalmente sobre a linha do Equador e a área iluminada pelo Sol é igual nos dois hemisférios.
As cores predominantes na estação são o amarelo, o castanho, o laranja e o vermelho. Isso porque as plantas recebem menos luz e não produzem clorofila (energia) suficiente para permanecerem verdes. Então, as folhas secam e caem, com a ajuda do vento.
Desse modo, as plantas concentram suas forças no caule para atravessar o frio, voltando a brotar na primavera. O outono também é tempo de colher diversos produtos agrícolas e grande variedade de frutas.
O Outono do hemisfério norte é chamado de "Outono boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Outono austral". O "Outono boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro. O "Outono austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 22 de março e termina a 20 de junho.
13.3.10
Resgate o Astronauta
Um joguinho muito legal!!
Salve astronautas perdidos na Via Láctea aproveitando a gravidade dos planetas para se mover nesse jogo de inteligência e habilidade com 30 fases.
Instruções
Use o mouse para jogar, mas deverá calcular o melhor ângulo e aproveitar a gravidade dos astros
12.3.10
Saturno em oposição
O planeta Saturno em breve vai alcançar a oposição, colocando-se na posição exatamente oposta ao Sol no céu da Terra. A oposição terá lugar na Segunda-feira, dia 22 de Março, pelas 00:16.
Saturno em oposição traz com ele vários efeitos. Isso significa que ele nasce ao pôr-do-Sol e põe-se ao nascer-do-Sol, por isso é visível toda a noite em qualquer lugar do mundo.
10.3.10
Cientistas captam rara imagem de coroa solar
Na imagem, a radiação da superfície solar aparece como uma densa fumaça formando uma coroa em volta da sombra da Lua, no momento em que esta encobre completamente o Sol
Foto: Universidade de Tecnologia de Brno /Divulgação
Fonte: Terra Notícia
9.3.10
Construção e lançamento do “foguete” de canudinho de refrigerante:
Na última quinta-feira, (04/03) os alunos de Astronomia do Objetivo de Campinas- Cambuí se preparavam para a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia). Um dos temas a ser abordado na prova será a contrução de um foguete de canudinho de refrigerante. Com aprendizado vivencial e muita diversão, confira as fotos e os resultados dessa chocante oficina.
Beijos estrelados!!!
Instruções:
1. Providencie um canudinho de refrigerante fino e outro grosso, tal que o fino se encaixe dentro do grosso o mais justinho possível. Veja na figura ao lado a tampinha de refrigerante com os canudinhos encaixados.
2. Vede uma das pontas do canudo fino, por exemplo, com um pedaço de palito de fósforo contendo a respectiva cabeça. Além de vedar o canudinho, o peso do pedaço do palito de fósforo na ponta do “foguete-canudinho” faz com que o centro de massa do foguete fique na metade superior dele, o que estabiliza o vôo.
Métodos de lançamentos:
1o método: Coloque o canudo fino vedado dentro do canudo grosso. Sopre fortemente na extremidade inferior do canudo grosso e verá o canudinho-foguete, fino, ser lançado para longe. Meça a distância entre você e onde ele tocou no chão. Varie o ângulo de lançamento e faça o foguete-canudinho ir ainda mais longe.
2o método: Providencie uma garrafa de refrigerante vazia de qualquer volume. Faça um furo em sua tampinha tal que por ele você consiga passar o canudo grosso até a metade dele. O canudo tem que entrar justinho ou até um pouquinho apertado. Por isso faça um furo fininho e vá alargando com a ponta da tesoura. Isso é muito fácil de se fazer. Coloque o canudinho fino dentro do canudo grosso que está preso na tampa da garrafa. APERTE subitamente a garrafa e verá o foguete-canudinho ser lançado para ainda mais longe do que quando soprado. Varie o ângulo de lançamento, varie o tamanho do pedaço do palito de fósforo que está na ponta do foguete, varie o tamanho da garrafa, etc e descubra como fazer para que o foguete vá o mais longe possível.
3o método: INVENTE VOCÊ MESMO! Mas não pode usar produto inflamável nem explosivo!
7.3.10
Livros
Queridos amigos, aí vai a dica de dois livrinhos suuuuper demais!!
Fofos demais msm.!!!!
1 - Este livro leva a imaginação das crianças a um passeio pelas maravilhas representadas pelo Sol, contando como se formam as estações do ano.
2 - Khaled Ghoubar descreve, através do olhar atento de uma criança, toda a beleza e o mistério da rainha do céu: a Lua.
O ciclo lunar, seus fenômenos, o encontro da Lua com o Sol, e todos os sentimentos que cada uma dessas fases inspira, fluem com suavidade e clareza num texto simples e ao mesmo tempo poético.
A beleza surpreendente das imagens de Rubens Matuck dá vida e cor a essa fantástica viagem ao céu.
Boa aventura !!!
Beijos, beijos e beijos!
O que seria do amarelo se todos fossem azuis
Cada planeta tem "tintura" própria e a explicação está nas peculiaridades da luz
A Terra é azul, Marte é o planeta vermelho, Vênus tem um tom alaranjado. Já se convencionou dar aos participantes do Sistema Solar uma seleção de cores sem pensar muito sobre o motivo desse "arco-íris espacial".
Mas não se trata de convenção ou de gosto pessoal dos técnicos da Nasa, acostumados a divulgar fotografias espetaculares dos planetas obtidas pelas naves que viajam cada vez mais longe. As cores identificadas em cada astro estão relacionadas à luz visível do Sol e à forma como ela bate na atmosfera da Terra e de seus vizinhos – quando eles têm atmosfera.
Parte da luz amarela do Sol é absorvida pelo planeta e parte é devolvida para o espaço. Os elementos químicos presentes no ar absorvem ou refletem a luz em diferentes comprimentos de onda identificadas pelos nossos sentidos como cores – violeta, azul, verde, amarelo, laranja, vermelho. "É a composição dos elementos que determina as tonalidades", diz o astrônomo Amâncio Friaça, da USP.
Pode-se dizer que a Terra é azul porque a luz refletida na atmosfera,constituída principalmente de nitrogênio e moléculas de oxigênio, é detectada assim. Da mesma forma, a atmosfera de Vênus é composta quase que só de dióxido de carbono. O ar é tão espesso como o de uma fábrica poluída. Dificilmente um pouco de luz azul chega ao solo. Só as cores mais avermelhadas ou que refletem o amarelo conseguem passar pelas nuvens. Não é por outro motivo que o planeta Vênus é mostrado sempre nessa cor
Pode-se dizer que a Terra é azul porque a luz refletida na atmosfera,constituída principalmente de nitrogênio e moléculas de oxigênio, é detectada assim. Da mesma forma, a atmosfera de Vênus é composta quase que só de dióxido de carbono. O ar é tão espesso como o de uma fábrica poluída. Dificilmente um pouco de luz azul chega ao solo. Só as cores mais avermelhadas ou que refletem o amarelo conseguem passar pelas nuvens. Não é por outro motivo que o planeta Vênus é mostrado sempre nessa cor
Os oito planetas Concepção artística feita em computador na ordem de distância do Sol (ao alto). Detalhe: eles não estão na mesma escala.
2 Vênus: a atmosfera composta principalmente de dióxido de carbono com um pouco de enxofre dá o tom alaranjado;
3 Terra: o azul da atmosfera é resultado da reflexão dos raios solares nas moléculas de oxigênio e nitrogênio;
4 Marte: a atmosfera é rala, mas o planeta tem uma cor entre ocre e rosa por causa das areias ferrugentas levantadas por violentas tempestades globais;
5 Júpiter: o planeta tem uma atmosfera gigantesca, composta de nuvens marrons com matizes de amarelo e vermelho por causa da manipulação de imagem. Serve para realçar os detalhes;
6 Saturno: as cores são parecidas com as de Júpiter, provavelmente porque a composição da atmosfera do planeta é semelhante. Mas as tonalidades são muito mais desbotadas;
7 Urano: a atmosfera de hidrogênio, hélio e traços de metano dá ao planeta uma aparência azul-esverdeada;
8 Netuno: como em Urano, o metano da atmosfera absorve as cores e só deixa passar o azul e o verde;
9 Plutão: é o planeta mais distante e menos conhecido, tanto que não é possível vê-lo por meio de telescópio. É mostrado numa cor azul-prateada por causa do metano congelado de sua superfície;
Fonte: Revista Galileu
Fonte: Revista Galileu
6.3.10
A sinfonia dos astros
Olha que legal!!! Quem disse que não há sons no espaço sideral??
No Universo há muitos sons que o ouvido humano não pode ouvir, mas que os pode perceber o ouvido desenvolvido. Os sons podem ser produzidos pela natureza ou pelo homem, acidental ou deliberadamente. Cada som tem um lugar definido no teclado do Universo
A música das esferas é uma mistura de assobios, estática, sopros e sons como vozes abafadas. E também um quarteto de cordas e um coro. As cordas e o coro não foram uma ideia de Don Gurnett. A mente de um astrofísico prefere factos concretos. Mas foi Gurnett quem construiu os aparelhos que capturaram os sons que a sonda Voyager, da NASA, enviou para a Terra à medida que ia passando Saturno, Urano e Neptuno, durante os mais de 25 anos da sua viagem até aos confins do sistema solar. Por isso, Gurnett estava no palco para receber a ovação quando "Anéis do Sol", uma peça musical composta por Terry Riley para o Kronos Quartet e um coro de 60 elementos, se estreou, recentemente, no Auditório Hancher da Universidade do Iowa, nos EUA.
Confira os intrigantes sons dos planetas: Sons de outros planetas:
Júpiter
Terra
Netuno
Fonte: publico.pt
Sob o impacto da luz
A luz artificial é um grande benefício da vida moderna, tendo acelerado o processo de desenvolvimento. Mas, passados quase 200 anos do início da difusão da iluminação elétrica, pesquisadores chamam a atenção para o impacto da luz artificial sobre o meio ambiente.
Esclarecer a população sobre benefícios e riscos da iluminação artificial é um dos objetivos do livro Antes que os vaga-lumes desapareçam – ou A influência da iluminação artificial sobre o ambiente, de Alessandro Barghini, que será lançado no dia 27 de março.
Nesse dia será realizada a Hora do Planeta, evento que pede a participação de pessoas, comunidades, empresas e instituições de todo o mundo para que apaguem as luzes por um período de uma hora como forma de protesto contra o aquecimento global. No Brasil, o início será às 20h30 (hora de Brasília).
O livro chama a atenção para os efeitos negativos da iluminação artificial sobre plantas, insetos e também no metabolismo humano. Além disso, propõe medidas de controle da luminosidade para reduzir seus efeitos.
Título: Antes que os vaga-lumes desapareçam – ou A influência da iluminação artificial sobre o ambiente
Autor: Alessandro Barghini
Páginas: 192
Preço: R$ 31
Mais informações: http://www.annablume.com.br/ ou Leia Mais
Fonte: FAPESP
5.3.10
Estudo virtual do centro da Terra
Terremotos como o ocorrido na semana passada no Chile e o que destruiu o Haiti em janeiro são importantes fontes de informação para os geofísicos. Os dados registrados durante os tremores servem não só para os estudos dos abalos em si como também para tentar conhecer melhor o centro da Terra.
Ao ser medido do outro lado do planeta, por exemplo, o tremor em terras chilenas pode ajudar a descobrir a constituição do centro terrestre por onde essas ondas sísmicas passaram.
A fim de ampliar as fontes de informação sobre o assunto, um Projeto Temático iniciado no dia 1º deste mês, apoiado pela FAPESP, pretende investigar nos próximos três anos a composição do centro do planeta sem necessitar da ocorrência de abalos sísmicos.
Uma das hipóteses que a nova pesquisa deverá testar é a dos efeitos das transições dos materiais de um estado magnético para um estado não-magnético. Justo Filho especula que a viscosidade deva sofrer um grande efeito como consequência dessas transições, ou seja, à medida que o material amolece também perde seu magnetismo.
Ao aplicar essas hipóteses em um sistema altamente dinâmico, como é o centro da Terra, o grupo espera correlacionar as propriedades às possíveis combinações de elementos, como ferro, magnésio e oxigênio, que ocorrem nas chamadas áreas de recombinação química.
Um dos objetivos da pesquisa é a elaboração de um mapa de correlação entre temperaturas e profundidades das várias camadas do planeta. “Essa ainda é uma questão em aberto no estudo do manto inferior terrestre”, disse Justo Filho.
Coração de ferro
Não há como estudar o centro da Terra sem abordar um dos elementos mais abundantes do núcleo incandescente, o ferro. Mas sua concentração ainda é uma incógnita para a qual o Projeto Temático tentará levantar pistas.
O interior do planeta contém primordialmente minerais do tipo óxidos, como o óxido de magnésio e o silicato de magnésio, e várias questões a respeito da incorporação do ferro nessas estruturas permanecem em aberto.
O magnetismo terrestre, que faz o ponteiro magnetizado de uma bússola apontar para o norte geográfico da Terra, é atribuído à presença do ferro na composição do planeta.
“O magnetismo terrestre pode estar associado a essas mudanças ocorridas no interior do planeta”, disse. O projeto de pesquisa permitirá a execução de simulações computacionais dispensando a necessidade de experimentos físicos realizados em laboratório.
Com as simulações, os pesquisadores esperam aprofundar os conhecimentos sobre a composição química do manto terrestre, a geo e termodinâmica do planeta e a evolução das placas tectônicas, informações essenciais para o melhor entendimento dos terremotos.
Meteoro extinguiu mesmo dinossauros, diz maior estudo sobre o tema
Cientistas responsáveis pela maior revisão dos estudos sobre a extinção dos dinossauros afirmam que podem confirmar que o impacto de um asteroide sobre a Terra, na região do México, teria sido responsável pelo desaparecimento dos animais, há 65 milhões de anos.
Impacto e destruição
A revisão, publicada na edição desta sexta-feira da revista científica Science, sugere que o asteroide tinha dez mil metros de diâmetro e atingiu a Terra a uma velocidade de cerca de 20 quilômetros por segundo.
O impacto teria ocorrido na região da península de Yucatán e teria liberado um milhão de vezes mais energia do que qualquer bomba atômica testada. Dados analisados de imagens de satélite indicam que a cratera de Chicxulub, que tem 200 quilômetros de diâmetro, seria o local exato do impacto.
Segundo os pesquisadores, o impacto liberou grandes quantidades de água, poeira, gases e partículas de carboneto e fuligem, o que teria causado um bloqueio da luz solar e o consequente esfriamento da Terra.
Ainda de acordo com os cientistas, a grande quantidade de enxofre liberada pela colisão contribuiu para a formação de chuvas ácidas na terra e nos oceanos e também teria tido um efeito na queda de temperatura.
"O impacto de Chicxulub foi uma perturbação extremamente rápida dos ecossistemas da Terra, numa escala maior do que qualquer outro impacto conhecido desde que a vida surgiu na Terra", disse Sean Gullick, um dos autores do estudo.
Além dessas consequências, os cientistas ainda fizeram simulações em laboratório e revisões de estudos anteriores para afirmar que o impacto do asteroide ainda teria causado terremotos, tsunamis e incêndios.
"O impacto causou um tsunami muitas vezes maior do que a onda que se formou no Oceano Índico e atingiu a Indonésia em dezembro de 2004", afirmou o geólogo marinho Tim Bralower, da Universidade de Penn, que participou do estudo.
"Essas ondas causaram uma destruição massiva no fundo do mar", afirmou.
De acordo com os cientistas, além de ter provocado a extinção dos dinossauros, a colisão causou o desaparecimento de cerca de 70% de todas as espécies que habitavam a Terra na época.
Camada de argila
O estudo sugere que um dos argumentos mais fortes que apóiam a teoria, além da escala do impacto do asteroide no solo terrestre, seria uma camada de argila encontrada em diversas amostras do solo do período Cretáceo e Paleogeno e estudada desde 1980 após ter sido descoberta pelo geofísico Luiz Alvarez.
Essa camada é rica em um elemento chamado de irídio, abundante em asteroides e cometas, mas dificilmente encontrado em grandes concentrações na superfície da Terra.
Além disso, a camada ainda possui uma faixa de cerca de um metro onde não há fósseis de dinossauros ou de outros animais, o que poderia indicar um desaparecimento repentino.
Segundo os cientistas, essa camada de argila é encontrada em todos os sítios com amostras da fronteira entre os períodos Cretáceo e Paleogeno no mundo, o que demonstra que o fenômeno foi "realmente global".
Fonte: BBC
Fonte: BBC
1.3.10
Minha visita ao C.E.U.
Quando estive no C.E.U., senti um desejo maior de cuidar da Terra!
O C.E.U é um complexo de ciências e lazer voltado para os estudos da Astronomia, Astronáutica, Geologia e Meio Ambiente localizado na cidade de Brotas - SP
No último final de semana estive visitando o local e fiquei imensamente maravilhada com a infra-estrutura, organização e tecnologia voltados para o estudo vivencial atendendo as tendências da educação moderna.
Além de crianças, jovens e adolescentes, professores e público em geral também aprendem muito!!!!
Lá me encontrei com meus queridos amigos Shirley e o João Paulo Delicato que me proporcionaram momentos de muita diversão!!! Obrigada a vcs dois pela incrível oportunidade!!
Para visitar o site do Local clique ma imagem abaixo e confiram minhas aventuras educaçionais no C.E.U.
Confiram as fotos!!!
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